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Declaração sobre Gaza e o Iémen
O secretário-geral do Conselho Mundial de Igrejas, Prof. Dr. Jerry Pillay, manifestou o seu profundo alarme e pesar pelo ataque mortal a Gaza levado a cabo pelas forças israelitas nos dias 17 e 18 de março, que matou mais de 400 pessoas.
O Conselho Mundial de Igrejas (CMI) está profundamente alarmado e consternado com o ataque mortal a Gaza levado a cabo pelas forças israelitas nos dias 17 e 18 de março de 2025, matando mais de 400 pessoas.
Condenamos inequivocamente este desnecessário recrudescimento da violência, que levou a mais mortes e a mais sofrimento para civis inocentes, incluindo mulheres e crianças.
Como irmandade de igrejas empenhadas na justiça e na paz, apelamos a uma cessação imediata das hostilidades e a um empenhamento renovado no diálogo e em soluções diplomáticas.
O ciclo de violência deve terminar e todas as partes devem aderir ao direito humanitário internacional, garantindo a proteção de todas as pessoas, especialmente as mais vulneráveis.
Também condenamos veementemente os recentes ataques aéreos dos EUA no Iémen, que desestabilizaram ainda mais a região e infligiram sofrimento adicional a uma população já vulnerável.
A ação militar não pode ser um caminho para a paz; pelo contrário, agrava as crises humanitárias e aprofunda os ciclos de conflito. O povo do Iémen, tal como o de Gaza, merece segurança, dignidade e a oportunidade de viver sem medo e sem violência.
Somos solidários com todos os afectados por estas tragédias e exortamos a comunidade internacional a intensificar os esforços para uma paz justa e duradoura nestes contextos e em todo o mundo.
Neste tempo de Quaresma, rezamos pela cura dos feridos, pela consolação dos enlutados e por um futuro em que a justiça e a paz prevaleçam.
Nota de Pesar pelo falecimento do Bispo Emérito Ireneu da Silva Cunha
Faleceu a sete do corrente, após algum tempo de enfermidade, Ireneu da Silva Cunha, Pastor da Igreja Metodista Portuguesa, posteriormente seu Superintendente-Geral e seu primeiro Bispo. O Bispo Emérito Ireneu da Silva Cunha foi o primeiro secretário geral do Conselho Português de Igrejas Cristãs (COPIC), cargo que ocupou desde 1971, ano da fundação do Conselho até 1984. Com alguns custos substanciais para o seu Ministério, interessou-se desde muito cedo pelo movimento Ecuménico no mundo a partir do Concílio Vaticano II, e em Portugal através da Comissão Intereclesiástica, que, com Metodistas, Lusitanos e Presbiterianos, lançará as bases do COPIC. Nos anos 60, sendo Pastor da Igreja Metodista de Aveiro aderiu de imediato à ideia da abertura de um Centro Ecuménico, em Buarcos, Figueira da Foz, tendo sido eleito membro da Direção deste Centro, inaugurado em 1969. Destacou-se também, por ter sido nesta época um dos grandes dinamizadores em Portugal da celebração da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, que de maneira ainda informal e com forte contestação se realizou pela primeira vez no seminário dos Olivais, em Lisboa.
Na década de setenta do século passado desenvolveu ainda mais a sua paixão pelo Ecumenismo a partir do momento em que foi diretor da casa Universitária Ecuménica na cidade de Coimbra – Centro Emaús, tendo sido convidado pelo Bispo da Cidade - D. João Alves - para ser professor de Ecumenismo no Seminário Maior da Diocese de Coimbra entre 1979 e 1981. Aliou a sua fé em Jesus Cristo a uma forte consciência de intervenção social que o levou a coordenar após o 25 de abril e através do COPIC o projeto de ajuda aos retornados das ex-colónias e a envolver-se mais tarde na luta pela autodeterminação do povo de Timor Leste. Nos inícios dos anos 90 participou ativamente nos primeiros encontros ecuménicos nacionais entre as Igrejas do COPIC e a Conferência Episcopal Portuguesa e mais tarde também com a Aliança Evangélica de Portuguesa. Foi por diversas vezes presidente da Direção do Conselho e participando também em diversos organismos ecuménicos internacionais.
O seu comprometido testemunho de vida e de fé, o seu amor pela reconciliação e pela unidade entre os cristãos, o seu humor jovial e a sua visão poética da vida, constituem para nós hoje, num tempo de forte polarização e de discursos de ódio, um legado a ser mantido e ampliado na fidelidade à construção do Reino de Deus e para que o mundo creia em Jesus Cristo.
Rendendo graças a Deus pela vida e obra deste seu servo, a Direção do COPIC exprime sentidas condolências à sua esposa, D. Maria Teresa Cunha e aos seus filhos, netos e restante família, e à Igreja Metodista em geral, condolências sustentadas na fé na Ressurreição em Jesus Cristo.
No aniversário da invasão da Ucrânia
Conferência das Igrejas Europeias
apela às orações e à ação pela paz na Ucrânia
S. Exa. o Arcebispo Nikitas de Thyateira e da Grã-Bretanha, Presidente da Conferência das Igrejas Europeias (CEC), emitiu uma declaração que assinala o terceiro aniversário da invasão total da Ucrânia pela Rússia.
A CEC é solidária com o povo ucraniano e apela a uma ação global em prol de uma paz duradoura.
“Perante o imenso sofrimento e a injustiça, o povo ucraniano continua a mostrar uma resistência inabalável na sua luta pela liberdade e pela independência”, afirmou o Arcebispo Nikitas. “Agora, mais do que nunca, a nossa solidariedade deve ser acompanhada de acções concretas para uma paz justa e duradoura”.
A declaração refere os relatos dos meios de comunicação social, segundo os quais a guerra já custou mais de 150.000 vidas, deixou 60.000 desaparecidos e deslocou à força cerca de 19.500 crianças ucranianas. A destruição também causou danos estimados em 160 mil milhões de euros em infra-estruturas e levou a um sofrimento humano generalizado.
A CEC manifestou também a sua preocupação com as tácticas de guerra híbrida, incluindo campanhas de desinformação destinadas a distorcer os factos e a minar o compromisso da Ucrânia para com o direito internacional, a democracia e o pluralismo. “Apelamos aos líderes e às organizações internacionais para que desafiem as falsas narrativas e defendam a verdade”, exortou o Arcebispo Nikitas.
Revisão da Carta Ecuménica - Colabore
A Conferência das Igrejas Europeias e o Conselho das Conferências Episcopais da Europa, estão a realizar uma consulta para a atualização da “Charta Oecuménica”, https://ceceurope.org/revision-charta-oecumenica assinada em 2001, pelos presidentes do Conselho das Conferências Episcopais Europeias e da Conferência das Igrejas Europeias, com o objetivo de promover uma colaboração mais estreita promotora de crescente diálogo ecuménico na Europa.
Relembre-se que a “Charta” foi o primeiro documento comum publicado pelas Igrejas Europeias nos últimos mil anos. Tem como objetivos para o caminhar ecuménico: proclamar o Evangelho em conjunto; responder ao apelo à unidade; trabalhar em conjunto; orar em conjunto; prosseguir o diálogo; reconciliar povos e culturas; ajudar a moldar a Europa; salvaguardar a Criação; aprofundar a comunhão com o Judaísmo; promover as relações com o Islão e outras religiões e visões do mundo.
Em Portugal a Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) e o Conselho Português de Igrejas Cristãs (COPIC) associam-se a esta consulta divulgando já em Português o primeiro draft proposto https://copic.pt/files/ChartaOecumenica_v1_port.pdf
para a revisão da Carta Ecuménica solicitando agora a todos os parceiros ecuménicos (individuais e coletivos) a análise e discussão deste texto e o envio de reações e contributos que entendam ser pertinentes e enriquecedores para o texto final.
Estes contributos devem ser enviados até 30 de novembro próximo para o email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. indicando o nome e a Igreja ou Organização afiliada.
Caberá depois à CEP e ao COPIC fazer chegar ao grupo de trabalho da CEC-CCEE e até 31 de dezembro as reações e contributos recolhidos em Portugal. O contributo empenhado de todos permitirá que a revisão da Carta Ecuménica possa promover uma maior unidade e testemunho dos cristãos na Europa de hoje. Contamos consigo – contamos convosco.
Para mais informações sobre o processo de revisão da Carta Ecuménica pode contactar:
Pela Conferência Episcopal Portuguesa – Bispo D. Manuel Felicio (Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.)
Pelo Conselho Português de Igrejas Cristãs – Bispo D. Jorge Pina Cabral (Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.)
Ecumenismo em Portugal destaca o 1700º aniversário do Concílio de Niceia, em 2025
ALAMYO Patriarca Ecuménico, Bartolomeu de Constantinopla, assiste a um serviço de Páscoa na Igreja de São Jorge, em Istambul, na semana passada
Os bispos ortodoxos da Ucrânia pediram ao Patriarca Ecuménico, Bartolomeu de Constantinopla, que exigisse que as Igrejas repudiassem a ideologia de Moscovo de uma "esfera de influência russa".
A "esfera de influência russa" tornou-se uma ideologia política euro-asiática de agressão e guerra neo-imperialista - as verdades dogmáticas do cristianismo são substituídas por mitos históricos e políticos que santificam politicamente o poder estatal do regime do Kremlin", afirmaram 53 bispos da Igreja Ortodoxa da Ucrânia (OCU), numa carta aberta ao Patriarca Bartolomeu.
A formulação pelo Patriarcado de Moscovo de uma nova "teologia da guerra" reflecte cada vez mais a construção de uma "religião política" centrada na veneração do Estado. . . Nesta construção, os princípios cristãos são deliberadamente relegados para uma posição secundária para fazer avançar os objectivos agressivos da liderança política da Federação Russa."
O apelo, enviado durante a assembleia anual dos bispos no histórico mosteiro de Pecherskaya-Lavra, em Kiev, dizia que a doutrina messiânica de uma "esfera de influência russa" contradizia fundamentalmente os valores do Evangelho e representava "uma ameaça para todo o mundo cristão e para a humanidade".
O Patriarca foi instado a usar a sua autoridade canónica, enquanto primeiro entre iguais no episcopado ortodoxo, para exigir a sua retração pelos líderes ortodoxos russos e apoiar a excomunhão do seu co-arquiteto, o Presidente Putin.
Na Ucrânia, o dia anual das mães foi marcado pelos avanços militares russos na fronteira nordeste do país. O Primaz da OCU, Metropolita Epifania (Dumenko), agradeceu às mães ucranianas por "servirem sacrificialmente o crescimento e a educação" e por ensinarem "fé e boas obras" às crianças.
No entanto, afirmou que a ideologia da "esfera de influência russa" corre o risco de transformar a Igreja "de uma comunidade de serviço a Deus e ao próximo" numa "comunidade de submissão servil à tirania do Kremlin, justificando toda a violência".
"Os seus apoiantes estão a fazer sacrifícios diários perante o ídolo de uma 'Terceira Roma', chamando 'santa' à guerra diabólica contra a Ucrânia e justificando o que Cristo condena claramente no Evangelho, enquanto adoram o seu líder como uma divindade viva", disse o Metropolita Epifânio a uma congregação no domingo.
"Apelamos a todos os que se sentem ofendidos por esta falsa doutrina para que caiam em si e renunciem ao orgulho do diabo e ao serviço do mal, e entregamos ao verdadeiro julgamento de Deus os seus impenitentes propagadores espirituais e mundanos".
![]() Foto: Igreja Reformada na Transcarpathia |
A Conferência das Igrejas Europeias visita a Ucrânia, acompanhando as igrejas nas suas lutas pela paz
A delegação da Conferência das Igrejas Europeias (CEC) chega à Ucrânia num contexto de grandes tensões, acompanhando as igrejas e o povo ucraniano na solidariedade, no fortalecimento das relações e no diálogo pela paz.
"Estamos aqui para ouvir as igrejas e as comunidades", disse o Presidente da CEC, o Arcebispo Nikitas de Thyateira e da Grã-Bretanha. "É inspirador o modo como se mantêm resistentes perante a agressão russa e dão testemunho da devastação da vida e do território. Juntamente com os nossos irmãos e irmãs ucranianos, continuamos a exigir o fim das hostilidades russas e o estabelecimento de uma paz duradoura na região."
A delegação ecuménica chefiada pelo Arcebispo Nikitas chegou a Berehove, na Ucrânia, a 8 de abril de 2024.
O Presidente da CEC falou sobre a iniciativa da CEC "Caminhos para a Paz", que coordena a resposta da Igreja europeia à guerra na Ucrânia, destacando as vozes da Igreja ucraniana a favor da paz e da reconciliação. Os debates aprofundaram a forma como a iniciativa pode ser reforçada através de uma maior cooperação.
As reuniões em Berehove foram organizadas pela Igreja Reformada na Transcarpácia (RCT), onde os delegados ouviram os representantes da RCT, da Igreja Reformada em Berehove, da Igreja Reformada na Hungria e da Ajuda da Igreja Reformada Húngara, aprendendo sobre o seu trabalho no contexto da guerra.
"Sentimo-nos humildes ao testemunhar a esperança e a coragem demonstradas pelos líderes da igreja ucraniana, pelos teólogos e pelo povo da Ucrânia, que sofre com a devastação da guerra há dois anos ou mais", disse Katerina Pekridou, responsável pelo Programa de Teologia e Estudos do CEC.
As igrejas afirmam o seu papel na construção do futuro da Europa antes das eleições europeias
Os líderes de quatro organizações europeias, que representam diversas igrejas e entidades cristãs, emitiram uma declaração conjunta antes das eleições europeias de 2024, afirmando o seu compromisso de trabalhar em conjunto com as instituições europeias, os candidatos a deputados europeus e os partidos políticos para promover uma agenda europeia positiva que se inspire nos valores cristãos, reforçando o diálogo do artigo 17.
A declaração conjunta, emitida na quarta-feira, 20 de março de 2024, é assinada pelos presidentes da Conferência das Igrejas Europeias (CEC), da Comissão das Conferências Episcopais da União Europeia (COMECE), da Assembleia Interparlamentar para a Ortodoxia (IAO) e da Together for Europe.
A declaração sublinha a importância do reconhecimento dos valores cristãos como fundamento do projeto europeu. Por conseguinte, as Igrejas defendem a integração dos valores cristãos nas plataformas políticas e nas campanhas pré-eleitorais e, simultaneamente, apelam a uma tomada de posição contra a utilização abusiva da religião para fins políticos. Por último, a declaração incentiva a UE a aplicar o artigo 17.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE), que prevê um diálogo aberto, transparente e regular entre as Igrejas e a UE.
A declaração manifesta preocupação com as repercussões das sucessivas crises económicas, de imigração, de saúde e de energia que afectam a Europa e o mundo, a par dos conflitos em curso na Ucrânia e na Terra Santa. "Estes desafios são acompanhados por uma crise de valores mais alargada no espaço europeu, que põe em causa os princípios e as instituições democráticas. Os cidadãos europeus também se tornaram mais conscientes da dificuldade dos centros de decisão europeus em responder eficazmente a estas realidades", lê-se no documento.
O Conselho Português de Igrejas Cristãs é uma Associação de Igrejas e Organizações de orientação ecuménica, que confessam Jesus Cristo como Deus, Senhor e Salvador, segundo as Escrituras, e que, portanto, procuram cumprir juntas a vocação comum para glória de Deus Uno e Trino – Pai, Filho e Espírito Santo.
O Conselho Português de Igrejas Cristãs é o resultado de uma experiência ecuménica que começou em 1956. Nesse ano, três Igrejas – A Igreja Evangélica Metodista Portuguesa, a Igreja Evangélica Presbiteriana de Portugal e a Igreja Lusitana Católica Apostólica Evangélica – formaram um organismo de cooperação a que deram o nome de Comissão Intereclesiástica Portuguesa.
A experiência foi enriquecedora. Por isso, as três Igrejas quiseram levá-la mais longe e decidiram criar um Conselho Nacional ou Federação de Igrejas. Após um longo período de preparação, foi fundado o Conselho Português de Igrejas Cristãs, e solenemente inaugurado com um culto de Acção de Graças no dia 10 de Junho de 1971.